As cambalhotas das mulheres solteiras, e os cornos dos futuros maridos

A relação estatística entre passado e o futuro comportamental não é susceptível de remorsos. Nos Estados Unidos, um estudo comparou o número de homens com quem as mulheres inquiridas, enquanto solteiras, tiveram sexo, com a percentagem dessas mesmas mulheres, já casadas, que admitiram a sua infidelidade matrimonial.



Ou seja: quanto mais rodagem tem uma mulher antes do casamento, maior é a probabilidade de surgir um futuro marido cornudo múltiplo.

Isto é ciência !!! 🙂 — Ver aqui.

Quando os “intelectuais” utilizam o argumento ad Hominem

Eu nunca disse ou sequer dei a entender, neste postal de minha autoria, que o autor destoutro postal era gay. Eu não ataco as qualidades das pessoas ― se elas têm os pés grandes ou o nariz pequeno; ataco ideias e comportamentos, quando acho que o devo fazer.

O bloguista em questão confunde “justiça” com “igualitarismo”. O igualitarismo não é justo. Poderia explicar aqui por quê, mas daria um postal extenso e já vi que o meu interlocutor gosta de textos curtos.

A esquerda não é toda gay, mas é homófila. A homofilia transformou-se em uma arma de arremesso político e numa alavanca da revolução ― não em nome da justiça, mas em nome de uma religião política de origem gnóstica. Os gays estão a ser utilizados por uma religião política, como foram utilizados pelo nazismo antes dos nazis se instalarem no poder na Alemanha. Recordo que um dos elementos mais próximos de Hitler e dos dirigentes nazis, foi Ernst Röhm, que era homossexual; quando Hitler chegou ao poder, uma das primeiras coisas que fez foi eliminá-lo fisicamente e enviar 200 mil homossexuais para os campos de concentração. A revolução devora os seus próprios filhos.

A ideia de que Deus criou o bem e o mal, é uma ideia gnóstica, na mais tradicional acepção da palavra. Trata-se de uma concepção maniqueísta do bem e do mal. Os cristãos, ao contrário dos descendentes culturais de Mani (que S. Agostinho tão bem combateu) consideram o mal como sendo a ausência do bem. A partir do momento em que “as pessoas são criadas por Deus tal como são”, retira-se o livre-arbítrio ao ser humano, e é essa a intenção de quem defende que “uma pessoa não pode proceder de outro modo porque foi criado assim mesmo”. O determinismo do comportamento humano ― ou seja, a negação filosófica da liberdade de escolha ― é um dos componentes do novo totalitarismo, porque justifica assim, e à partida, todas as acções totalitárias e repressivas sobre o ser humano em sociedade.

Quando a ciência demonstrar que existe um “gene gay”, talvez se possa inferir daí um certo grau de determinismo no comportamento dos gays. Até lá, não podemos estar a dar direitos que nunca existiram ― nunca existiu, em toda a História da humanidade, o direito ao “casamento” dos gays.

Quanto aos insultos, revelam a mentecapcia de quem os proferiu. Aposto que ele nem sabe muito bem o que é a “hermenêutica”.
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A União Europeia ameaça expulsar a Lituânia porque este país não promove a homossexualidade entre as crianças

A Lituânia, como país e nação independente, foi ameaçada pela União Europeia de suspensão como país aderente porque o parlamento daquele pequeno país aprovou uma lei que proíbe a promoção cultural da pornografia, poligamia, da homossexualidade e bissexualidade em relação a crianças e adolescentes com menos de 18 anos. A lei lituana, que deve entrar em vigor em Março de 2010, abrange os meios de comunicação social ― vulgo me®dia ― e a publicidade. O que pode parecer espantoso é que a União Europeia ameace de expulsão um país só porque quer proteger as suas crianças e promover uma educação saudável dos seus adolescentes.
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“Casamento” gay: um processo digno de Kafka

«Em face do nosso ordenamento constitucional, não só não se faz discriminação por se estabelecer diferenças entre o regime do casamento e o regime (ou qualquer regime) da união homossexual, como o casamento é concebido exclusivamente como união heterossexual»

Professor Doutor Jorge Miranda, Constitucionalista

Nenhum argumento racional parece demover o partido socialista. Até mesmo os pareceres dos maiores constitucionalistas portugueses não contam absolutamente nada para o partido socialista de José Sócrates. O próprio movimento católico socialista é literalmente ignorado. Portugal transformou-se num cenário de um romance de Kafka.
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