As cambalhotas das mulheres solteiras, e os cornos dos futuros maridos

A relação estatística entre passado e o futuro comportamental não é susceptível de remorsos. Nos Estados Unidos, um estudo comparou o número de homens com quem as mulheres inquiridas, enquanto solteiras, tiveram sexo, com a percentagem dessas mesmas mulheres, já casadas, que admitiram a sua infidelidade matrimonial.



Ou seja: quanto mais rodagem tem uma mulher antes do casamento, maior é a probabilidade de surgir um futuro marido cornudo múltiplo.

Isto é ciência !!! 🙂 — Ver aqui.

A táctica anatemática da Ingaysição

Tal como a Inquisição na Idade Média utilizava a estratégia da condenação arbitrária do herege, a Ingaysição actual não discute os problemas : lança anátemas de homofobia. Para a Inquisição medieval, a heresia era um rótulo que se colava à pessoa e que não merecia discussão racional; o indivíduo era condenado apenas porque tinha uma opinião diferente.

Se o que eu digo não é verdade, então leiam este postal.

O autor do postal mistura uma série de conceitos; por exemplo, mistura o humor sórdido e de mau gosto (que o há) com a crítica ao comportamento e à cultura gay. A confusão parece-me propositada, porque à falta de argumentos, é na confusão ideológica que o marxismo cultural ou politicamente correcto consegue singrar.

Não é preciso ter grande inteligência para se verificar que o homossexual, sendo um ser humano, não é uma pessoa normal. Sobre a idiossincrasia gay já escrevi neste postal, e portanto não me vou repetir. Apenas transcrevo uma pequena parte :

«A expressão do desejo sexual gay é, por si mesma, uma questão de identidade, e portanto, é uma questão de vida ou de morte ― ela não pode ser negociável de maneira nenhuma, e assume a forma de um direito incondicional e inalienável. Por outro lado, a repulsa do heterossexual em relação ao acto homossexual é considerada pelos gayzistas como uma forma de violência inaceitável, e portanto, é classificada de “crime” ou “doença mental”.»

É neste contexto que se insere o pretenso anátema de homofobia. O que se pretende, quando se lança o anátema de homofobia, é a tentativa da eliminação da repulsa do heterossexual em relação ao acto sexual gay. O que o autor desse postal pretende é a normalização do acto sexual gayzista à custa da crítica e mesmo condenação implícita da heterossexualidade. O que se pretende é que aquilo que é manifestamente anormal passe a ser normal, e aquilo que é normal passe a ser anormal. E por isso é que o dito cujo lança o anátema de homofobia a torto e a direito, misturando tudo e todos.

Por último, sou homófobo com orgulho, e explico aqui as razões. Ser homófobo não é utilizar de violência ou discriminação pública contra os gays; isso seria irracional, para além de ser crime. Um homófobo é-o na medida em que racionalizou a questão da homofilia versus homofobia, e chegou a uma conclusão: por uma questão que se prende com a sua própria natureza, o homófobo só admite a possibilidade de relacionamentos sexuais com pessoas do sexo oposto. Por isso, sou homófobo com orgulho.

Citação blogosférica

«Queridos amigos e amigas,

Dentro de um dia estaremos no último dia do ano de 2010 … E depois DA meia-noite, virá o Ano Novo…
O engraçado é que – teoricamente – continua tudo igual…OS filhos da puta continuam a roubar-nos e a governarem-se e pior !!! Depois da meia noite vão roubar-nos mais ainda…»

  • http://marginalzambi.blogspot.com/2010/12/ate-aqui-chegamos.html